Uma mistura de todos os sentimentos possíveis acumulados, entre si. E com toda essa turbulência, não pude, novamente, conter a água contida. Mais uma vez, me deixei levar pelo fracasso... De não poder se quer criar expectativas, pois, o sopro acidental da tua palavra matou todas as esperanças. E nada do que eu dissesse, mudaria alguma coisa.
De algum jeito ou de outro, eu precisava transbordar todo esse sentimento aqui... Escrevendo, ou deixando a água contida rolar. Cabia a mim escolher. Mas quem disse, que quem escolhe sou eu? O que eu posso fazer, se tudo isso já me dominou, e faz parte da minha rotina?
Só resta Rezar, pra que tudo volte como antes... juro que ainda não sei ao certo o que foi aquilo. Parece um vendaval que leva o seu melhor, e te corrói até o último segundo de vida. Mais um vendaval daqueles que marcam sua vida, de uma maneira que nem o tempo pode apagar. É claro que a intensidade muda, mas não deixa de ser pertubante. Infelizmente somos presas, e não há escapatória nenhuma que te liberte.
É o amor, mais uma vez.
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