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Contador de Visitas

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pra não dizer teu nome.


Que raiva sinto destes dias, agora em noites mais quentes. Que raiva sinto da distância, sim, da distância. Por que ela tem que existir? Está aí um bom motivo para filósofos e poetas gastarem o teu tempo. Por que nós, simples, fracos por poder sentir a saudade que a distância traz. Eu queria um inverno frio, castigado, pra curar com um abraço teu, bem forte. Eu queria uma luz, um holofote, um farol de brilho intenso pra me cegar por instantes, e poder suavizar os olhos com o teu olhar. Eu só queria uma tristeza, uma amargura, uma auto-estima bem baixa, uma dor bem forte pra curar com um sorriso seu. Me abraça forte esta noite, me diz palavras que me lavem a alma. Hoje eu quero esquecer de tudo que aconteceu antes daqui, e nem querer pensar no que vai ser quando o nosso tempo acabar. Só não esquece de me ligar quando chegar, só não esquece de pensar em mim quando deitar. Vê se não esquece de deixar a porta de teus sonhos aberta para eu te visitar naquele sonho bom.

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